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Religioso Marroquino Autoriza Masturbação de Mulheres Solteiras






Um célebre teólogo islamita marroquino autorizou as mulheres solteiras que se masturbem usando "cenouras ou garrafas" para evitar que mantenham relações sexuais proibidas fora do casamento.
"O uso de uma cenoura ou uma garrafa está autorizada pelos ulemás (teólogos) e a sharia (lei muçulmana)", confirmou à AFP Abdelbari Zemzemi, um teólogo cujas fatwas (opinião jurídica de um teólogo) geralmente provocam polêmica na imprensa.
No entanto, esta autorização "diz respeito a casos excepcionais: mulheres solteiras que não querem manter relações sexuais sem se casar e têm dificuldade de controlar sua libido", declarou Zemzemi, ex-deputado e presidente de uma associação religiosa de Casablanca.
Zemzemi considera normal que suas declarações possam causar polêmica "porque a sexualidade é um tema tabu no Marrocos". No entanto, a "sharia evoca esses temas íntimos com muita liberdade e o objetivo é evitar as relações sexuais fora do matrimônio".
A masturbação é proibida pelo Islã, mas tolerada por algumas das escolas. Essas escolas preveem que, se uma pessoa está dominada pelo desejo, não consegue controlar seus instintos e teme cair em Zina (pecado), pode recorrer à masturbação para acalmar-se, seguindo o princípio de que "entre dois males, é melhor escolher o menor".


Toque Íntimo
Para meu homem

Quando minha mão errante
Percorre meus cantos
Em meu caminho instigante
Incendiando meus prantos
Indo fundo, sempre avante
Um sonho me assanha
Ao bulir minha entranha

E quando os dedos em brasa
Dedilham meu lábio
O tesão arrasa
Brincado sempre hábil
Me faço minha casa
Porque não meu homem, poxa?
Eu pousar sonho entre as coxas

...Quando batuco o dedo
Numa canção única
No sussurro espanto o medo
Inspiro doce música
Quando sou autora do enredo
Meu carnaval só se for
Quando orquestro desordenada a flor

...Minha mão quando garimpa
Vasculhando meu ouro
Nessa aventura ímpar
Descubro meu tesouro
Minha alma forma par
Com meu corpo de menina
Pouso os olhos, orgasmo minha sina

Quando o dedo salta
Batendo em minha porta
Um grito me assalta
Limite de viver e se ver morta
Com um sorriso peralta
Que meu colo me Ardia
Roubo-me e sequestro-me a ousadia

Os complexos somem
Pro marido uma Sem-vergonha
Me consomem, me consomem
Tudo que eu menina sonha
Não preciso de meu homem
Por isso vezes e mais vezes ouso
Sem desculpas sem licença, gozo

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