4º Escuro
Quer receber um poema “foda!” em sua casa?
A partir de agora os amantes da literatura erótica vão poder se deliciar e presentear seus afetos com poemas autênticos e instigantes enviados para o endereço desejado em qualquer parte do Brasil. Trata-se da coleção 4º Escuro, uma maneira fácil e gostosa de surpreender alguém com quem se deseja fazer contato, paquerar, ou, encontrar.
São quatro cartões postais com poemas quentíssimos escritos em harmonia com lindos desenhos do artista plástico Coyote. Os poemas da coleção 4º Escuro são textos inspirados em estripulias nas noites suadas e frenéticas das ruas, becos e vielas da vida. Essa coleção que vai desde a ginga prudente do incentivo ao uso da camisinha, passando pela ode a feminilidade, até o voyeurismo.
A coleção é uma narração leve e bem humorada do ato sexual e suas brincadeiras como figuras de linguagem.Os cartões postais são em estilo fly com desenhos na frente e poemas no verso. Por apenas 2 reais você pode adquirir o seu, ou mandar para qualquer lugar que quiser. E como promoção de lançamento quem quiser levar os quarto cartões paga apenas 5 reais. Comece agora peça o seu.
Contato: akinskinte@gmail.com
Poeminha de fim de tarde
sem
modo sem regra
meu coração não me abandona
descobri que sou brega
do tipo mais cafona
meu coração não me abandona
descobri que sou brega
do tipo mais cafona
um
careta me aciona
se
não ruim que bom, apega
e
as encruzas questiona
e
os deuses em mim refrega
loucuras
brincam em mim sem trégua
é
a puta a crente a sister e a dona
percorrendo
em mim sem légua
a
boca toca a boca e toca a lona
o padrão é o que me detona
bombeirinho é o que me rega
no juk box a carona
e meu peito não sossega
olhos que sonham, não prega
beijo doce a marafona
corpo quente se entrega
quando o tesão me põe atona
nas esquinas minha poltrona
cafona e piegas
me abrigo nessa zona
e meu peito nao se nega
o padrão é o que me detona
bombeirinho é o que me rega
no juk box a carona
e meu peito não sossega
olhos que sonham, não prega
beijo doce a marafona
corpo quente se entrega
quando o tesão me põe atona
nas esquinas minha poltrona
cafona e piegas
me abrigo nessa zona
e meu peito nao se nega
Poema Minha Preta
Fala da mulher negra, com respeito e admiração usando a linguagem banto misturada com o gíria da periferia de São Paulo. Começou a escrever ouvindo e lendo Cadernos Negros, antologias de poetas e poetisas ligados ao movimento negro. Procura valorizar a cultura negra com o seu trabalho.
O Poeta
- Akins Kinte
- Akins Kintê operário da vida diária, nos momentos vagos delicia, briga e enamora as palavras.
Várzea - A Bola Rolada
Lançamento InCorPoros-Nuances de Libido
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